September 24, 2020

Monkey Exchange triplica equipe durante pandemia, atinge break even e mira expansão para países da América Latina

Com investimento previsto de R$ 7 milhões até junho de 2021, fintech iniciará operações no Chile, seguido por Colômbia e México

São Paulo, 02 outubro 2020 - A Monkey Exchange, maior marketplace de recebíveis da América Latina, acaba de anunciar grandes novidades para os próximos meses. A primeira delas é a contratação do chileno Darwin Enrique Sotomayor, que irá liderar a expansão da fintech nos demais Países da América Latina, com exceção do Brasil que continua com o sócio Bernardo Vale. O executivo possui mais de 20 anos de experiência em empresas multinacionais, incluindo do setor financeiro, e, nos últimos anos,esteve à frente de corporate banking em instituições como Citibank, Scotia bank e Banco Consorcio.

“Como nosso foco é gerar novos negócios e entregar soluções cada vez mais assertivas, escolhemos um profissional experiente para fazer essa conexão. Além da bagagem acumulada, ele conhece bem a região e, portanto, certamente será uma parceria de grande sucesso”, destaca o fundador e CEO da Monkey Exchange, Gustavo Muller.

A expansão iniciará pelo Chile, seguida por Colômbia e México. De acordo com o empreendedor, a decisão foi tomada com base na maturação da plataforma, oportunidades, sofisticação e estabilidade de mercado, além de incrementar a velocidade de crescimento e expansão. "Devemos duplicar o negócio com a operação fora do país em velocidade ainda mais rápida, já que iniciaremos o trabalho com alguns clientes e investidores que possuem presença nesses países", reforça Muller.

Até meados de junho de 2021, a empresa investirá entre R$ 5 a R$ 7 milhões no projeto de expansão, incluindo a contratação de 10 profissionais que serão lideradas por Sotomayor. “Acompanho a Monkey há alguns anos, inclusive pela validação de algumas corporações que tive o privilégio de conversar ao longo de minha carreira e, estar à frente desta expansão para a América Latina, é recompensador, pois chancela a força que os serviços financeiros e ferramentas tecnológicas vêm ganhando ao longo dos últimos anos, portanto é só o início de uma parceria de grande sucesso”, afirma o agora diretor responsável pela internacionalização.

Crescimento em ritmo acelerado

Com grandes resultados em 2020, a empresa triplicou sua equipe e opera acima do breakeven desde junho deste ano, que é justificado pelo aumento do volume transacionado pela Monkey: R$ 10 bilhões somente este ano por meio de sua plataforma. Esse aumento se deve pela maior procura do lado dos Fornecedores e melhor compreensão dos clientes dos benefícios em ter uma plataforma multi-bancos, principalmente em momentos de pandemia, onde os produtos e soluções tradicionais não conseguem atender a necessidade.

A fintech traçou uma meta agressiva tanto para volume, quanto para receita nos próximos anos, em um plano de atingir em 2022 volume de R$ 70 bilhões e receita de aproximadamente de R$ 100 milhões.

“Optamos pela expansão neste momento na América Latina pelas condições de liquidez limitadas e o custo financeiro muito alto, especialmente para pequenas e médias empresas que compõem uma parcela relevante dos fornecedores de várias grandes empresas”, explica Muller, que ainda completa: “Na Monkey, acreditamos na diversidade e a expansão vai trazer um ganho não só de mercados e crescimento da operação, mas também formas de pensar e culturas que vão enriquecer a companhia e nosso relacionamento com os clientes.

Sobre Darwin Sotomayor:

Darwin é chileno, radicado atualmente no Brasil. Possui mais de 20 anos de experiência em empresas multinacionais principalmente do ramo financeiro. Entre 1997 e 2010, trabalhou no Santander, Citibank e Scotiabank, com foco nas áreas comerciais de Corporate Banking onde liderou a relação com vários dos principais Grupos e Companhias do Chile e Latam. Entre 2010 e 2013, assumiu o desafio de expansão e desenvolvimento de novas oportunidades de negócios no Brasil para uma empresa norte-americana no ramo de certificação alimentar.

Em 2013, regressa ao Chile para liderar a criação e formação da área de Corporate Banking de um novo banco local, o Banco Consorcio. Em quatro anos conseguiu um volume de negócios que levam o banco da posição 23ª até a 10ª posição e a ser líder em “qualidade de serviço” entre todos os concorrentes do mercado para esse segmento de negócio.

Desde seu retorno ao Brasil, em 2018 ,assumiu a Diretoria Administrativa e de Planificação Estratégica de um Grupo Empresarial localizado no interior de SP, que possui operações em diversos países como Chile, Uruguai, Peru e Paraguai, e em diversos ramos como alimentação, setor automotivo e imobiliário.

Sobre a Monkey Exchange:

Maior marketplace de recebíveis da América Latina, a Monkey Exchange foi criada em 2016 por Gustavo Muller (CEO), Bruno Oliveira (COO) e Felipe Adorno (CTO). Tem como investidores a Wayra, hub de inovação aberta do grupo Telefónica/Vivo e anjos. A startup atua com controle de processo, leilão reverso com vantagens, white label funcional e supply chain finance e tem como clientes mais de 75grandes empresas, incluindo Fiat Chrysler, Gerdau, Saint-Gobain, GRSA e Usiminas. Para saber mais, acesse: https://www.monkey.exchange/

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